Calculadoras de potência (tamanho da amostra) Calcule o tamanho do seu ensaio clínico com as nossas calculadoras on-line fáceis de usar Existem várias calculadoras de tamanho de amostra diferentes - escolha a correta de acordo com o tipo de ensaio clínico que você está planejando (superiorityequivalencenon-inferiority) e A natureza da variável de resultado primária (continuação binária). Um teste de superioridade é aquele em que você quer demonstrar que um tratamento ou intervenção é melhor do que outro (ou melhor que nenhuma intervenção de tratamento). Um teste de equivalência é onde você quer demonstrar que um novo tratamento não é melhor ou pior do que um tratamento existente e a não inferioridade é mostrar que um novo tratamento não é pior do que um tratamento existente. Essas calculadoras são baseadas em aproximações à distribuição normal e podem não ser adequadas para tamanhos de amostra pequenos. Essas calculadoras foram testadas quanto à precisão em relação a documentos publicados. Esta calculadora não funcionará corretamente sem JavaScript. Teste de não-inferioridade de resultados binários Um resultado binário tem duas categorias, como deadalive, hospitalização - yesno, sucessão terapêutica e assim por diante. Esta calculadora foi projetada para resultados binários em ensaios de não-inferioridade de grupo paralelo. A porcentagem de pacientes que atendem à definição do desfecho primário (por exemplo, percentual sobreviveu) é comparada entre dois grupos randomizados. A hipótese nula é que a porcentagem para aqueles no tratamento padrão é melhor do que a porcentagem para aqueles no tratamento experimental por uma quantidade d. Ao rejeitar H 0. Nós aceitamos a hipótese alternativa de que a porcentagem para aqueles no novo tratamento é pi s menos d ou melhor: em outras palavras, que o tratamento experimental é melhor do que o tratamento padrão ou apenas um pouco pior (em nada mais do que d). Costumamos chamar o novo tratamento nessa situação não inferior. Você deve definir o limite de não inferioridade (d), de modo que uma diferença maior do que isso seria importante na prática. Normalmente, você deve assumir que a porcentagem de sucesso nos grupos de tratamento padrão e experimental é a mesma, a menos que você tenha boas razões para acreditar que um tratamento é de fato superior ao outro. Ensaios não inferiores O objetivo de ensaios de não inferioridade é o de Compare um novo tratamento para um tratamento ativo com a visão de demonstrar que não é clinicamente pior em relação a um ponto final especificado. Supõe-se que o tratamento comparador tenha sido estabelecido para ter um efeito clínico significativo (contra o placebo). Esses ensaios são freqüentemente usados em situações em que o uso de um teste de superioridade contra um controle de placebo pode ser considerado antiético. A não inferioridade é mais facilmente avaliada usando uma abordagem de intervalo de confiança (CI). Em primeiro lugar, especificamos uma margem de não inferioridade, d. Esta é a diferença máxima que estamos preparados para tolerar em uma determinada direção se o novo tratamento não for considerado (clinicamente) inferior. Se um intervalo de confiança 95 para a diferença entre o meio de tratamento estiver acima ou abaixo deste valor limite (em uma direção favorável), a não inferioridade é considerada como tendo sido estabelecida. Suponha que um tratamento de teste, T, seja considerado inferior se produz uma medida de 3 pontos ou mais abaixo de algum tratamento de controle, C, em média. Se um IC de 95 para a diferença entre meios, T C, está acima de d -3, então o tratamento de teste é considerado não inferior ao controle. O diagrama a seguir ilustra os possíveis resultados: a escolha da margem de inferioridade, d, afeta o cálculo do tamanho da amostra e a conclusão do estudo. Uma regra geral é que essa quantidade deve ser consideravelmente menor (12 ou 13) do que a diferença clínica mínima que podemos usar para calcular o tamanho da amostra em um teste de superioridade. Alguns links e artigos da Web:
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