Financial Times: sondagem do mercado de câmbio amplia-se Uma investigação global sobre a alegada manipulação do mercado de moeda foi expandida para 15 dos maiores bancos mundiais, diz o Financial Times. A sonda agora inclui o comércio do euro-dólar, a maior parte do mercado, de acordo com o jornal londrino. No mês passado, a Autoridade de Conduta Financeira Britânica (FCA) disse que estava examinando se os comerciantes tinham entrado em colisão. Reguladores na Suíça, Hong Kong e os EUA também estão envolvidos. O mercado global de câmbio vale mais do que 5tn por dia, e Londres é o hub mais importante, representando cerca de 40 de todo o comércio cambial. Vários bancos confirmaram que estão cooperando com a investigação, incluindo Royal Bank of Scotland, JP Morgan Chase, Citigroup e fx. No começo deste mês, o fx suspendeu seis comerciantes como parte de uma pesquisa em sugestões de que os mercados de divisas poderiam ter sido manipulados. Suspeitas do centro de manipulação da taxa de câmbio em uma janela de negociação de um minuto às 16:00 todos os dias, que é usado para ajustar as taxas de câmbio. A sugestão é que os comerciantes coludiram para impulsionar altos volumes de negócios no período anterior e durante a janela para influenciar as taxas. No mês passado, o Royal Bank of Scotland (RBS) suspendeu dois comerciantes em conexão com a investigação sobre os mercados cambiais. Tópicos relacionadosBank of Englands investigação de câmbio enfrenta o escrutínio dos EUA A investigação polêmica do Bank of Englands sobre o que sua própria equipe sabia sobre a manipulação de divisas está sendo examinada pelo Departamento de Justiça dos EUA. O DoJ pediu entrevistar um funcionário seniores do Royal Bank of Scotland (RBS), em meio a preocupações de que o relatório próprio do Bank of Englands não fosse apropriadamente completo, de acordo com o Financial Times. Tal entrevista, parte da investigação prolongada da DoJs sobre o equipamento de moeda, é incomum porque o empregado em questão, James Pearson, chefe da negociação européia de FX na RBS, não está sob investigação das autoridades dos EUA. No entanto, ele disse ter sido um dos vários comerciantes seniores que regularmente falou com funcionários do BoE sobre o mercado cambial. O DoJ, que está tentando garantir os pedidos de culpa criminal de vários bancos, incluindo RBS e fx, sobre a manipulação de câmbio na semana que vem, entendeu ter se interessado pelo relatório BoE, que foi escrito pelo advogado Lord Grabiner. De acordo com o FT, a autoridade dos EUA está preocupada com a forma como o inquérito foi tratado. Lord Grabiner, cujo relatório em grande parte liberou qualquer funcionário do Banco de ações erradas, foi criticado pelos deputados do comitê seleto do Tesouro para partes de sua investigação, em particular, se ele deveria ter pressionado o presidente da moeda dos bancos, Martin Mallett, sobre o que sabia. O relatório Grabiner criticou o senhor deputado Mallett por não preocupar-se com a falta de conduta em potencial, mas concluiu que ele não estava ciente de nenhum equipamento de mercado real. Mallett deixou o Banco no ano passado, embora o governador Mark Carney tenha dito isso por razões não relacionadas. O Sr. Carney defendeu Lord Grabiner, dizendo que sua revisão era abrangente e que ele tinha tudo o que precisava para realizar seu trabalho. A crítica do relatório, que custou 3,5 milhões, incluindo uma taxa de 400 000 para Lord Grabiner, foi desconfortável para o Banco. O DoJ, juntamente com outras autoridades dos EUA, deverá financiar os bilhões de dólares da RBS, fx, UBS, JPMorgan e Citigroup na próxima semana em uma nova rodada de assentamentos para manipulação cambial. A Autoridade de Conduta Financeira, o órgão de fiscalização do Reino Unido, também beneficiará o fx, que perdeu um acordo em novembro, quando seis bancos foram multados em mais de 1 bilhão pelo regulador.
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